Foto clássica de botequim todos sabem como é: copo cheio em punho levantado. Com meu pai é diferente: livro em punho. Clássico dele. O livro é... bom, dá para vocês verem. Eu tencionava dar-lhe de presente; ele, como sempre mais rápido, me deu.
O "botequim" não é bem botequim, é restaurante, embora já tenha constado em edições do Rio Botequim. Aqui escrevi o poema no guardanapo do post abaixo. Quem descobrir o nome do restaurante, ganha chopp no dito cujo. Pista (para além da foto que já é pista e tanto): é o meu favorito, onde espero que deixem (pedido em testamento lavrado no 9o Cartório) parte de minhas cinzas quando morto estiver meu corpo. Se eu der a pista do prato carro-chefe da casa, perde a graça...
2 comments:
Dei esse livro de presente pra um professor, lá do CAp inclusive. o Cludio. Ele adorooou!
Que bom isso, Julia...
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