Quem passa pelo local hoje não diz que é uma praça, muito menos uma Praça da República. Tanto que tem morador que desconhece (não sei se conhecerá por outro nome). De qualquer modo, se ali foi colocado o Marco do Centenário da cidade, em 1951, é razoável crer que o local tinha à época prestígio hoje perdido.
O triste é que no marco, projetado por Arthur Arcuri, há painel de Di Cavalcanti : o primeiro
mural modernista em mosaico instalado em praça pública e o primeiro
concretista do Brasil.
Tombado pelo Patrimônio em 2001, encontra-se bem deteriorado.
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