Estávamos por aquelas bandas em visita ao Túmulo de Humayun, esta construção extraordinária, que, numa primeira mirada apressada, pode passar pelo Taj Mahal. O que não é nenhuma necedade.
Depois da visita ao Humayun, logo nos vimos como que arrastados para adentrar uma pequena rua. Entramos. E então há todo um mundo, completamente diferente, uma realidade paralela não-hindu, islâmica, mais do que viva: vibrante e frenética. Arrastados para lá e para cá é a palavra: tira o sapato, compra a rosa, mulher não entra, não-muçulmano não entra, entra, segue por ali, segue por Alá.
Aqui está enterrado o santo sufi Khwaja Nizamuddin Auliya (1238-1325). Ao contrário de outros islamismos, aqui dança e música são bem-vindas para que se comungue com o divino.
Podemos garantir que funciona.
No comments:
Post a Comment