Claro que há críquete em Goa, mas esta, que passou séculos de costas para a Índia, trai o sangue luso que já correu em si ao demonstrar paixão maior pelo futebol. Em nossas muitas jornadas pelas aldeias, quantas e quantas partidas, qualquer hora, qualquer dia.
Não existe um time chamado "Goa". Mas essas camisas, puramente fantasia, são lindas, não? Claro que trouxe uma. No mercado de Arpora.
Jogo em Talaulim. Aos pés e à sombra da fantasmagórica igreja de Santana.
Bate-bola durante o recreio em escola da aldeia de Cuncolim...
Ainda em Cuncolim. Vejam a forte presença do futebol no imaginário...
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