Bem, não ouvi o Lover's End do Moon Safari ainda, o que talvez pudesse alterar minha escolha.
Do que ouvi, fico com o Il Tempio delle Clessidre, com o retorno realmente triunfal do Stefano Lupo., ex-vocalista do Museo Rosenbach.
Erra quem diz que o disco é meramente derivativo. Claro que a influência do Museo é patente, não só por causa do vocal, mas por causa da tecladista Elisa, fã confessa. Mas há também traços de Anglagard e Finisterre (à época já devidamente influenciados pelo Museo). Enfim, é um trabalho de rock progressivo italiano sinfônico no sentido pleno do termo. Superou minhas expectativas.
Claro que gostei muito também do Areknamés.
Em termos de descoberta do ano, fico com o primeiro do Magma, que ainda não conhecia. Descoberta do disco, claro, não da banda. Não esperava muito e caí de quatro. Mais jazzístico sim, mais Coltrane, nem tanto zeuhl, por vezes deliciosamente datado. Mas se estamos falando de um disco "datado", e sua data é precisamente 1970, pode sossegar...
Em termos de redescobertas, fico com o David Gray, singer-songwriter de primeira, nem tanto pelo Foundling, disco duplo de 2010, também ótimo, mas pelo "conjunto da obra".
Ainda neste quesito, menções honrosíssimas: One, do Neal Morse, e Pequeñas Anécdotas, do Sui Generis, que voltei a ouvir até gastar...
Do que ouvi, fico com o Il Tempio delle Clessidre, com o retorno realmente triunfal do Stefano Lupo., ex-vocalista do Museo Rosenbach.
Erra quem diz que o disco é meramente derivativo. Claro que a influência do Museo é patente, não só por causa do vocal, mas por causa da tecladista Elisa, fã confessa. Mas há também traços de Anglagard e Finisterre (à época já devidamente influenciados pelo Museo). Enfim, é um trabalho de rock progressivo italiano sinfônico no sentido pleno do termo. Superou minhas expectativas.
Claro que gostei muito também do Areknamés.
Em termos de descoberta do ano, fico com o primeiro do Magma, que ainda não conhecia. Descoberta do disco, claro, não da banda. Não esperava muito e caí de quatro. Mais jazzístico sim, mais Coltrane, nem tanto zeuhl, por vezes deliciosamente datado. Mas se estamos falando de um disco "datado", e sua data é precisamente 1970, pode sossegar...
Em termos de redescobertas, fico com o David Gray, singer-songwriter de primeira, nem tanto pelo Foundling, disco duplo de 2010, também ótimo, mas pelo "conjunto da obra".
Ainda neste quesito, menções honrosíssimas: One, do Neal Morse, e Pequeñas Anécdotas, do Sui Generis, que voltei a ouvir até gastar...
1 comment:
Olá Evandro,
Desculpe a demora para entrar em contato.
=(
Eu estava viajando nas últimas semanas, sem internet. Os comentários do meu blog são moderados e somente ficam disponíveis depois que eu aprovo-os.
Peço-te desculpas pela demora. Infelizmente não estou conseguindo acessar o blog sempre que você publica algum dos teus valiosos comentários.
Adoraria as sugestões de rock progressivo com sabor indiano. Adoro todas as tuas sujestões...
Muito obrigada e desculpe-me pela demora em aceitar e publicar os comentários...
Tudo de bom pra vocês, especialmente pro Dante que fica muito fofo nas fotos...
=)
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