No dia 8 de novembro enfim batizamos Dantuca. Não houve festa, ainda que na hora H pessoas queridas aparecessem. Mas, de fato, quisemos tudo a sotto voce. A cerimônia foi na igrejona da Nossa Senhora das Dores, que eu prefiro chamar de Nossa Senhora do Ingá. Fosse Nossa Senhora dos Prazeres (como há), eu a chamaria pelo nome mesmo, correto, er... de batismo. O padre (todos adoram falar mal de padre) era simpático, didático ao extremo, chegava a... era simpático o padre. Fazia calor lá fora, mas não lá dentro.
Dante, heroizinho como sempre, achou tudo um pouco chato e houve por bem cochilar. Acordou com água fria em seus cabelos e manhou um pedaço.
A madrinha é a Renata, cuja filha, a querida Mariana, é afilhada da Ana Beatriz.
O padrinho é o Igor, meu afilhado.
Ou seja, tudo muito família, um compadrio só.
A madrinha de consagração (não é de consolação, por favor, senhores) seria a Dani, mas esta foi pra Bahia, então acabou sendo a Juliana. Sentem-se as duas madrinhas, no que estão corretas.
A fada-madrinha é a Ms. Groetaers.
E, seria coinciência se coincidências existissem, foi só Dante ficar Bento para receber a visita do... Bento!
Bento, bebê do Rodolfo e da Bianca, é sobrinho da Renata, a madrinha. Estiveram aqui Bento e trupe: ao todo juntamos dez almas no escritório! Estivesse a Isolda no meio de nós (ela estava é bem debaixo da cama), teríamos um time de futebol.
4 comments:
Fada madrinha... que lindo! Que honra! =)
Hehehehe... Não precisa nem dizer quem chegou na hora H. Que serei eu do Dante? Prima de terceiro grau ou prima atrasada? Acho tão distante... Que poderia eu ser?
Você também é madrinha, Nathalia. Já conversei com ele.
Eu sou tia, e me orgulho cada vez mais dos sobrinhos q nascem! Comigo, não tem essa questão de sangue, família. Sinto-me tia e pronto. Espero q um dia, o Dante me chame assim... :)
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