Por óbvio que não se pensa em Florianópolis quando o assunto é patrimônio histórico. Pois deveriam incluir na pauta.
Me lembro quando visitei Ribeirão da Ilha e Santo Antônio de Lisboa pela primeira vez, num distante janeiro de 1995. Eu só lia coisas como 'arquitetura açoriana', 'herança açoriana', aí cheguei lá e pensei 'Ora, é o nosso bom e velho colonial'. Sim e não, porque há especificidades, daí a herança dos bilros.
E nem vou entrar no mérito da culinária aqui, nem falo do Ostradamus, das ostras e azulejos e Chardonnays do Ostradamus, que isso fica para outras postagens. Esta foi só para tirar as teias de aranha.