Claro que provei da Metaxa, legendário destilado grego feito a partir de varietais nativas. Os nomes não permitiriam mentir: Korinthiaki, Savatiano, Sultanina. O líquido inicial descansa alguns anos em barris de carvalho. O que se evapora recebe o nome de "tributo aos anjos". Algo como "pro santo". Numa segunda destilação, o líquido com sua já característica cor de por-do-sol de Belo Horizonte, passa por mistura de ervas, guardadas em segredo há mais de cem anos. Sabe-se apenas que pétalas de rosa são usadas.
O bouquet é característico e poderia já deixar os mais delicados embriagados. Na boca, tem a agressividade de um cognac. Mas desce muito mais suave. O que pode ser dangerosíssimo.
Provei da Metaxa no alto do Monte Licabetus. Não me venham dizer fiquei alto, que bem alto já estava.










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