Ouvi Giana num pocket show em São Domingos, parece que em São Domingos tudo cabe no bolso: praça, bar, show. O show foi ótimo e então conheci um amigo até então apenas virtual, o Paulo. Essas coisas.
Depois fui ouvi-la num show do Sleepwalker Sun no SESC, produção dos meus amigos Maria Ruch e Gustavo Paiva. Faltou luz, não teve show. Essas coisas.
Aí, agora, Giana veio aqui em casa. Tanta coisa ocorreu entre aquele show e esta visita. Ela trouxe uma caponata e um ceviche de coco divinos. Nós retribuímos com a nossa febre de thai. Ela trouxe um livrinho em letão para a coleção do Dante, que ela andou cantando pelos Bálticos. O pequeno florentino não se comportou nada bem, cheio das diatribes. E faltou luz. Giana precisava tirar o carro da garagem e não podia. Então o Dante, até então agitadíssimo, se aboletou no banco de trás do carro e se acalmou. Ah, seu maria-gasolina. Giana deixou rolar uma playlist toda Br-Rock- anos 80. E no meio tinha ela cantando Mutantes. Ficamos os quatro ouvindo. O ciclone lá fora.