Saturday, May 20, 2017

Cerveja FORA TEMER ( e muito mais )



O dever cívico pedia uma FORA TEMER gelada e aqui dois esclarecimentos. Existe uma cervejaria de nome Leopoldina, cuja IPA provei em Beagá semana passada, mas ao contrário do que possa parecer -- o nome e o local onde a tomei --, não é da cidade mineira de Augusto dos Anjos, mas de Porto Alegre. O segundo esclarecimento é que há uma FORA TEMER de um assentamento no Paraná, mas eu queria a FORA TEMER da cervejaria Leopoldina do subúrbio carioca de Riachuelo e para lá fui de mala, cuia e sedes.

Chegando lá, descobri que se tratava não de uma, mas de duas cervejarias ao mesmo tempo: o Diogo toca a Leopoldina e a sua mulher Leinimar, a Cerveja da Mulher Guerreira, Artesanal e Feminista. Diogo, para 'piorar' estava brassando na hora em que cheguei.

A dois passos do paraíso, como há muitos anos cantou meu xará.

Bebi da FORA TEMER que, em que pese a carbonatação excessiva, revelou-se, dadas as circunstâncias, a melhor alternativa do Brasil.

Depois provei a Maria Fumaça, uma rauchbier muito equilibrada. Diogo quer vê-la sendo bebida em churrascos, ou seja, uma rauch sem extremismos. Acertou.

E depois bebi uma alt, a grande surpresa da manhã (opa! começo da tarde). Porque a cerveja que farei para o Dante será uma alt, cerveja 'altista', com o algum incômodo que isso possa gerar. Eu nunquinha que tinha provado uma alt artesanal brasuca e ver que é possível, e tão pertinho de mim e do Dante (menos de 10 reais o Uber) me deixou comovido como o diabo.

Ah, e no meio disso tudo, literalmente no meio, no meio da Leinimar e do Digo, da Leopoldina e da Mulher Guerreira, passeando no meio das minhas pernas, tinha o Francisco, o piá mais lindo tomando o pote de sorvete e fazendo fotos comigo.




















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