Sunday, March 28, 2010
A chacun son biberon
Não, não me venham com essa história de mau exemplo, senhores. Dantinho não está dando mau exemplo a ninguém. Não é porque eu o vi tomando seus 150 ml. de leite, que irei eu aumentar meu consumo para além de minhas doses matutinas de Nescafé com leite.
Outina... ou Pisçono
Dante gostou um bocado daquele monte de água, inda que o gostar dele seja por tempo, digamos, limitado. Mas curtiu! Na bóia fusquinha!
Saturday, March 20, 2010
Nem só de chocolate (e relógios!) vive o homem... A cena progressiva suíça
Friday, March 19, 2010
Trouble me
A ótima ilustração é do Danilo Marques... Visitem seu site que vale a pena!: www.danilomarques.com.br
Miau
Isolducha fez três aninhos no dia 16. Lica comprou bolo de abacaxi e à noite cantamos parabéns. Isolda, Lica, Dante, Lúcia, eu.
Monday, March 15, 2010
Pelúcia, Irenes
Mas vejamos:
Irene preta
Irena boa
Irene sempre de bom humor.
Imagino Irene entrando no céu:
"Licença, meu branco"
E São Pedro, bonachão:
"Entra, Irene, você não precisa pedir licença..."
Embora o poema possa ser lido numa clave muito séria, à la Roberto Schwarz, como exemplificação do jeitinho e do compadrio brasileiros, prefiro, por ora, ficar com a leitura mais chã mesmo, a do carinho e do amor daqueles Irenes boas e sempre de bom humor. Daquelas Irenes incansáveis que, mesmo na dor, vestem sorrisos e irradiam carinhos. Esta Irene brasileira é a Dilsey do Faulkner, que se mantém de pé, invencível, em meio ao caos da aristocracia decadente e escravocrata do Sul.
E houve quem chamasse Faulkner de racista... Terão chamado Bandeira de racista também? Ora, ora, give me a break...
Um beijo pra Lúcia, vozinha querida do Dante.
Aliás, este ano, pela vez primeira, tenho uma aluna de nome Irene! É tão bom! Porque sempre que a vejo, sempre na hora da chamada, recito o poema! Um beijo pra ela também.
PS: Lúcia querida, as fotos estão borradas de hipopótamo, digo, de propósito. Ah, você já está há tantos anos aqui em casa que já deve ter se acostumado com essas maluquices.
Saturday, March 13, 2010
Descobrir que teu sobrinho é beatlemaníaco
Welcome to the club, Johnny!
Aliás, espantado não estou. Há uns cinco anos, perguntei-lhe qual era a sua banda favorita. Ele me respondeu com nova pergunta: "Nacional ou internacional?". Êpa, senti que a parada era séria! "Nacional", disse. E ele: "Titãs". E internacional?, continuei. E ele: "Yes e Jethro Tull"...
Bem, percebam então que não há espanto em sabê-lo beatlemaníaco.
Há alegria. Alegria, João Alegria. (Faltou vírgula? Não)