Li em algum lugar que o U2 fará show no Brasil ano que vem, e, ao contrário do Macca que desta vez nos esqueceu (***sigh***), eles viriam ao Rio.
Nunca fui grande fã. Lembro de quando montei o schedule do meu curso Literary Rock e o mostrei a uma colega, grande fã da banda irlandesa. Ela o examinou e devolveu-me de olhos baixos, em muxoxos: "Esse não gosta de U2 mesmo...". É que não havia uma única menção à banda.
Quando estive em Dublin, aquela capital em que gaivotas grasnam downtown, vi em diversas livrarias um livrão portentoso sobre a banda, papel couché, repleto de fotos coloridas, a preço de banana. Nem. Deixei lá.
Do U2 lembro-me de certa noite no Circo Voador em que lá estava com minha tribo metaleira. Isso antes do primeiro Rock in Rio, antes de esta cidade descobrir o que são metaleiros. Enquanto aguárdavamos o show (Stress? Dorsal?), passaram vídeos no U2 no telão. Meus amigos, meu irmão em primeiro lugar, odiaram, babaram bílis, mandaram o pobre do Bono enfiar aquela bandeira branca no fiofó. Mas eu gostei do que vi.
E eu estava em Chicago em 1987, ano do Joshua Tree. Um desbunde. Só se falava nisso. E é mesmo um disco clássico.
Mas se o U2 der por estas bandas, irei vê-los é por outro motivo. Temos vários CDs da série "Babies Love": Beatles, Carpenters, Pink Floyd (que Dante e eu ouvimos toda noite toda a noite), Police, Phil Collins. Mas é no do U2 que recai nossa predileção e o qual usamos, toda tardinha, para niná-lo. Nele não apenas reconheci músicas várias, como as óbvias "Sunday Bloody Sunday" e "New Years Day", de que nem gosto tanto, e "One" (linda), como aprendi músicas que desconhecia, como "40", "Bad" e "Van Diemen's Land": todas lindas tocantes, que fazem deste momento um instante de ternura indescritível.
Por isso gostaria de ir ao show.
E quem sabe até incluí-los no meu próximo Literary Rock? =)
Nunca fui grande fã. Lembro de quando montei o schedule do meu curso Literary Rock e o mostrei a uma colega, grande fã da banda irlandesa. Ela o examinou e devolveu-me de olhos baixos, em muxoxos: "Esse não gosta de U2 mesmo...". É que não havia uma única menção à banda.
Quando estive em Dublin, aquela capital em que gaivotas grasnam downtown, vi em diversas livrarias um livrão portentoso sobre a banda, papel couché, repleto de fotos coloridas, a preço de banana. Nem. Deixei lá.
Do U2 lembro-me de certa noite no Circo Voador em que lá estava com minha tribo metaleira. Isso antes do primeiro Rock in Rio, antes de esta cidade descobrir o que são metaleiros. Enquanto aguárdavamos o show (Stress? Dorsal?), passaram vídeos no U2 no telão. Meus amigos, meu irmão em primeiro lugar, odiaram, babaram bílis, mandaram o pobre do Bono enfiar aquela bandeira branca no fiofó. Mas eu gostei do que vi.
E eu estava em Chicago em 1987, ano do Joshua Tree. Um desbunde. Só se falava nisso. E é mesmo um disco clássico.
Mas se o U2 der por estas bandas, irei vê-los é por outro motivo. Temos vários CDs da série "Babies Love": Beatles, Carpenters, Pink Floyd (que Dante e eu ouvimos toda noite toda a noite), Police, Phil Collins. Mas é no do U2 que recai nossa predileção e o qual usamos, toda tardinha, para niná-lo. Nele não apenas reconheci músicas várias, como as óbvias "Sunday Bloody Sunday" e "New Years Day", de que nem gosto tanto, e "One" (linda), como aprendi músicas que desconhecia, como "40", "Bad" e "Van Diemen's Land": todas lindas tocantes, que fazem deste momento um instante de ternura indescritível.
Por isso gostaria de ir ao show.
E quem sabe até incluí-los no meu próximo Literary Rock? =)