Claro que é uma delícia uma trilha-sonora original, uma ost, eu que tanto gosto de trilhas ou não teria Nyman, Glass e Mertens entre meus preferidíssimos, ainda que, claro, eles não se restrinjam a músicas para filmes.
Mas é igual delícia assistir a algo recheado de coisas lindas conhecidas, pelo prazer de ouvi-las em contexto diferente ( e um terceiro espaço, imagem e música, é então criado ) e pela expectativa qual que vem agora?
Foi muito assim, por exemplo, com Breaking the Waves, do Lars von Trier. E agora com Ferrugem e Osso (2013), do Jacques Audiard. Tem a ost, a cargo do onipresente Alexandre Desplat. Mas o mais legal foi ouvir e reconhecer o Bon Iver. Foi esbarrar com um amigo na pracinha sob o céu de junho. Então hoje ouvi por toda a manhã.
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