Ela é conhecida oficialmente por Casa de Cultura Léa Pentagna, mas prefiro chamá-la de Casa Pentagna ou dos Pentagna, de modo que assim abarquemos os irmãos de Lea que também moraram ali.
Foi nesta casa que Lúcio Cardoso começou seu romance Crônica da Casa Assassinada (aqui), mas, embora não seja pouco, identificar o lindo palacete neoclássico como a casa assassinada seria tolo, mesmo porque respiram-se ali vida e beleza, em nada semelhante ao ambiente claustrofóbico, castrador e inóspito do romance do Lúcio.
Impossível escolher o ambiente mais bonito (Casa Cor no chinelo). Os quadros, incluindo o retrato de Léa e o de Vito, são do espanhol Timoteo Pérez Rubio, mas se você olhar com atenção pode se deparar com Iberês Camargos pendurados na sala. Ambos, Timoteo e Iberê, amigos da família.
Impossível escolher o ambiente mais bonito (Casa Cor no chinelo). Os quadros, incluindo o retrato de Léa e o de Vito, são do espanhol Timoteo Pérez Rubio, mas se você olhar com atenção pode se deparar com Iberês Camargos pendurados na sala. Ambos, Timoteo e Iberê, amigos da família.
Resumindo: uma casa-museu viva, exemplo de conservação, e até onde sei, sustentabilidade, a ser seguido por instituições similares Brasil adentro.
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