Tenho uma aluna muito querida de nome Alice Hooper, a quem na hora da chamada chamo de Alice Cooper. Culpa da minha Witzelsucht. Seus colegas, por brilhantes e igualmente queridos, não pegam, mas anyway. (Se bem que, lembrei agora, um outro aluno, já formado, de nome Igor Foti e que também sofreu com a minha Witzelsuch, não apenas conhecia Alice Cooper como recomendou-me a música "Only women bleed").
Voltando à Alice. Acabamos de assistir e analisar Fahrenheit 451. Se fosse se tornar uma book person, ela seria Alice in the Wonderland, o que acho ótimo: numa sociedade distópica em que um vampiro golpista desse aval ao escola sem partido e congelasse investimentos na saúde e educação por 20 anos (god, nem Bradbury, nem Truffaut!), nessa sociedade distópica, ela poderia contar-me as aventuras do Chapeleiro Louco e eu, em troca, lhe falaria da Diadorim.
O que há de sérvio nisso tudo? Ela deu pra nossa coleção (minha e do Dante) lindo livrinho em sérvio. Um joia, uma joia. E ela perguntando ainda se... servia. Obrigado, moça.
Guardo-o aqui, junto ao croata (aqui), lado a lado. Esses sonhos.
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