Não lembro se é por toda Praga, mas ao menos um pedaço da cidade faz com Švejk o que a Vila Isabel faz com Noel, isto é, espalha-o por toda a parte. Foi lá, naturalmente, em 1999, que conheci o soldadinho e, turista, comprei camisa (que usei até puir) e duas canecas que existem até hoje.
Tomei uma coisa com ele e passei a usar seu nome e imagem em tudo que era lugar: foi meu avatar no Orkut, acho que até hoje é meu nome no Youtube. Depois o vi na parede do Tablado e, há três anos, tornei a reencontrá-lo sob muita neve em Sófia, talvez ainda mais lindo em cirílico.
Isso tudo para dizer que, sim, er, já não era sem tempo que enfim eu empreendesse a leitura do romance de Jaroslav Hašek.
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