Só o Rei do Torresmo (aqui) já paga a viagem: a crocantíssima pele do suíno acompanhada de boa cerveja e uma carta de branquinha respeitável.
Mas pra fazer jus ao nome, há que se provar os peixes de rio no Bar do Peixe. Nada de salmão ou badejo, estamos falando de acará, bagre, cascudo, piau e as estrelas traíra e tilápia. Um desses com molho de macadâmia tomando uma batida de macadâmia na varanda coberta de azulejos é experiência nirvânica (e macadâmica).
Para mais tilápias com macadâmia, o Manequinho.
O Bar do Dinho é pé-sujo de unha feita, na estrada que leva para Barra do Piraí. Mantém viva a tradição da pintura de botequim.
No Bar do Miguel, já em Barra do Piraí, os clientes podem fazer insensatas apologias à ditadura militar, mas a gente olha praquelas prateleiras de madeira, pros escudos do Vasco, e releva. Ou quase.
O Bar e Mercearia Derla também é todo vintage e tem uma sinuca. Vende pipas. E Pipo se eleva sobre o balcão e se sente muito homenzinho assim.
O Bar do Birita é bar Botafogo. Também vende pipas e reúne a nata dos pinguços da região.
Isso pode melhorar? Claro. A cervejaria Röter, excelente artesanal da região, pode caprichar na distribuição local (encontra-se fácil em lojas especializadas aqui, mas não nesses citados) e abrir-se a visitações.
Isso pode melhorar? Claro. A cervejaria Röter, excelente artesanal da região, pode caprichar na distribuição local (encontra-se fácil em lojas especializadas aqui, mas não nesses citados) e abrir-se a visitações.
Rei do Torresmo (e as duas seguintes) |
Bar do Peixe |
Bar do Dinho (e duas seguintes) |
Bar do Miguel (e duas seguintes) |
Pipo e pipas : Derla |
Bar do Birita (e duas seguintes) |
Manequinho |
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