Só pelo nome já vale, né? Sagarana: à moda das sagas, hibridismo inventado pelo Guima, juntando tupi com nórdico. Não muito diferente do tupi tangendo o alaúde e mesmo que ele não o tangesse, alguma coisa havia de fazer: tocar, arranhar, arrancar as cordas, ficar com a cabaça, fazer da cabaça um puçá. Assim o regionalismo:: universal.
O Empório Sagarana fica na Lapa e tem uma carta de cerveja de fazer Maria Behú gozar. Não encontrei outras muitas referências ao João senão no avental das moças, que reproduz gravura de Poty. Provei a Jupiter IPA, a primeira cerveja brasileira produzida com a técnica da lupulagem contínua. E como ao meu lado eu tinha não a Behú mas a Maria da Glória, cheguei asinha ao nirvana, que em sagaranês atende por Buriti-Grande.
Maria da Glória dizia: "nossas estrelas daqui, nossas..." Em tudo o que dizia, decerto em tudo quanto pensava, ela era rica. De nascença, recebera aquela alma, alegria e beleza: tudo dum dom só. (...) Maria da Glória ainda não aprendera a sabedoria de recear, ela precisava de viver teimosamente.
Tilápia defumada ::: queijo da serra |
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