Fazer, por completo ou em parte, o percurso dos principais murais da capital do México resultará numa paixão pela tríade Rivera, Orozco e Siqueiros, para além de alguns outros. Nada mais justo. E inevitável. Não vi tudo, mas vi o Antiguo Colegio de San Ildefonso, onde tudo começou em 1921, o
Palácio do Governo e o Museu Mural Diego Rivera, onde se encontra o
colossal Sueño de una Tarde Dominical en la Alameda Central e, de quebra, o Orozco na Casa de los Azulejos. Vi muita coisa.
E a alegria vem em ondas quando, em manhã na colonial San Miguel de Allende -- apenas fazíamos hora esperando a redução da tarifa do Uber que nos levaria a Atotonilco -- descobrimos que como por acaso três painéis de Davi Leonardo em dois prédios distintos -- dois de 2006 e o amarelo, onde Camila quis ver reminiscências blakeanas, no tema e no traço, do ano passado.
Ou seja, tradição viva.
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