O morro se chama Dona, a favela se chama Santa. Até hoje confundo e quem não. De qualquer modo, subi para ver e acompanhar a Folia e voltei de alma lavada (aqui). O Bar do Zequinha fechou, outra visita para além da Folia que eu ficava adiando e agora nem mais. Mas botequins e biroscas em profusão.
Gostei demais da vendinha do 'Boneco', tinha Heineken, fiz amizade com a dona. Um pouco mais embaixo, o Bar da Regina, todo vascaíno. E um pouco mais acima, o Bar Bazar, com pinturas na fachada, por artista local. Herança / influência pura de Nilton Bravo.
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