Mirá-lo assim de terno e de gravata
Todo posudo ao lado da ninfeta
Nos faz lembrar o que é uma bravata
Uma impostura, uma mentira e treta
Na hora H tu tira o teu da reta
Poltrão, covarde, sangue de barata
Pega tua mesóclise e desinfeta
Vampiro que não ata e nem desata
Chamar-te-ei cara de calopsita
Acha que faz a gente de idiota?
Um babaca assim muito que me irrita.
Ó grandissíssimo filho da puta
A ti este soneto se devota
em -ata em -eta em -ita em -ota em -uta.
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