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Paquetá |
Sendo a azulejaria herança portuguesa e sendo os patrícios amiúde levemente agarrados ao passado, não poderiam faltar caravelas. Não faltam. Publico painéis que encontrei por aí.
O de Paquetá, em uma casa, interessantíssimo por colocar, na mesma timeline, uma caravela e prédios da Urca.
O da entrada de São Januário (1927) é uma obra-prima do português Jorge Colaço, artista de grande presença em seu país, muito conhecido pelos seus painéis na estação ferroviária do Porto.
O grande painel da Igreja dos Capuchinhos (ler
aqui) traz caravelas ao fundo. Desconheço autoria.
O outro de Paquetá e o do Engenho Novo: interessantes em manter a célebre combinação azul e branco para lidar com um dos símbolos do país. Faz sentido.
O do Lins foge exatamente a isso. Na mesma posição dos habituais santinhos, é pouco maior que estes (9 azulejos em vez de 4) e apresenta desabrida policromia.
O de Maria da Graça, do meu querido Igrejas (ver
aqui), é também policromado, assim como o do Ingá (no Clube Português).
O seguinte, de Vila Isabel, encima bela casa em estilo neocolonial hispânico / Missões. Pena a foto não ter ficado grande coisa.
Não me ative à distinção entre nau, caravela, galeão, mas é claro que os dois painéis seguintes (o simplezinho do Ingá e o mui elaborado de Vila Isabel) não são uma coisa nem outra. Acho que são faluas. Como as do Tejo, que Teresa Salgueiro cantou.
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São Januário |
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Estácio |
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Paquetá |
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Engenho Novo |
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Lins |
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Maria da Graça |
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Ingá |
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Vila Isabel |
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Vila Isabel |
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Ingá |
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