Creio ser este um dos carros-chefe da culinária goiana, junto, naturalmente, com o indefectível arroz-de-pequi que desta vez procurei de alto a baixo sem sucesso. Fora da época, e ninguém cuidou de fazer uma conserva para os viajantes extemporâneos.
Lembro-me de que na primeira vez que o provei, na própria cidade de Goiás Velho, onde ele teria nascido, escrevi, à maneira da "Lanterna Mágica", do Drummond:
EMPADÃO GOIANO
Ploft!
(É pra comer de colher?)
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Este de agora, de Corumbá de Goiás, não me fez tanto ploft, sequer pensei em colher, mas a grande empada, recheada de ovos cozidos, pedaços de gariroba, peças de frango e pão, se acompanhada de uma gelada e regada pela pimenta local, nossa, põe a gente comovido como o diabo.
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