Um botequim que fecha nos finais de semana e que nos dias de semana só abre às 16. Para fechar às 22. E olha que falamos de Sâo Paulo, e olha que falamos de Itaim Bibi.
O avesso do avesso do avesso. Os espigões nos deprezam lá de cima, o Botequim do Hugo (r)existe numa casinha amarela da década de 20.
Não tem chopp, não tem petisco sofisticado. Tem Serrramalte, tem a simpatia dos donos, tem balcão de mármore, tem azulejos brancos, tem prateleiras velhas de madeira que outrora armazenaram alimentos do Empório Cabral e hoje guardam objetos e bugigangas improváveis.
Tem azeitona preta gorda gorda que dá pra comer de garfo e faca. Tem cartão de visita todo ele artesania assim como quisera eu as edições da Laphroaig. Aliás, o próximo lançamento da Laph poderia ser lá, hein? De preferência numa segunda, até 10 da noite.
O Hugo é neto do Marcelino Cabral lá do Empório de 1927 |
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