Quando comprei o pequeno livro Patrimônio Histório de Goiás, de Ana Maria Borges e Luiz Palacin, em fevereiro de 1988, percebi que cidades históricas não se limitavam às mineiras ou às do Nordeste, como amiúde se pensa. Goiás não fora ainda mutilado para dar surgimento ao Tocantins, de maneira que as cidades históricas iam desde Catalão ao sul (distante 320 km de Goiânia) até Tocantinópolis (ou Boa Vista, distante a bagatela de 1324 km da capital).
Nos anos seguintes, e aproveitando a localização estratégica do pai recente em Brasília, fiz as duas principais -- Goiás Velho e Pirenópolis (duas vezes cada) -- e outras bastante improváveis, creio que mesmo para um historiador goiano, como Flores de Goiás e Cavalcante.
Não sei por que desprezei à época Corumbá de Goiás, justamente a segunda mais próxima de Brasília depois de Luziânia. Ou deve ter sido por isso.
Disposta ao longo de uma colina, no alto da qual se situa a Igreja de Nossa Senhora da Penha de França, a cidade possui um conjunto histórico digno de atenção.
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