Não há, claro, azulejos em Machu Picchu. Nem em um único espelho nos milhares de degraus das ruínas do Vale Sagrado. Mas seus amantes não devem se entristecer, porque para isso existem em Lima mansões coloniais, igrejas e, grandes destaques, os mosteiros de Santo Domingo e São Francisco com seus claustros cobertos de azulejos sevilhanos (todos?) dos séculos XV e XVI, onde bem se pode, chegada a hora, deitar-se e cerrar os olhos.
Injusto que não se fale deles quando se fala em Lima.
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