Nascido em 1938 em Nova York e estabelecido em Santa Fé há mais de cinquenta anos, o pintor Eli Levin tem, coloquemos com alguma modéstia de expressão, leve inclinação para retratar bares.
Seria ingênuo considerá-lo realista. Vejo nele um tanto do expressionismo alemão, um Otto Dix (sem tanta crueza). E também, claro, James Ensor (idem).
Acho que todas as obras postadas aqui são óleo sobre tela, mas haverá alguma aquarela.
As brigas são particularmente perturbadoras. Mas as demais também.
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