Para assistir ao Sabbath de tão perto, submeti-me, dentre outras submissões, a assisitir à abertura do Megadeth.
Este pensamento tive-o em Copenhagen há alguns anos vendo cabeludos de preto bebendo felizes suas cervejas quentes. O mesmo pensamento que tenho ao ouvir agora a música do vizinho da frente, o mesmo de ontem:
Tá, pode ser que o metal, como a cannabis, como rasgar poltronas de cinema, emporcalhar paredes com suas alcunhas, como pertencer à torcida organizada do time de massa querido da imprensa, pode ser que isso tudo haja sido, um dia, transgressor.
Hoje são a quintessência do conservadorismo e do conformismo.
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