Dá 36 ou algo próximo a isso a soma da maravilhosa canção do Alexi Murdoch de seu primeiro álbum (12), o lindo poema da Inger Christensen (12) e a soberba música do Neal Morse (12).
Do Alexi : há muito penso em um post sobre esse brilhante singer-songwriter escocês. Bem, fica o teaser aí.
Da Inger: ela tem uma coroa de sonetos chamada Sommerfugledalen que foi musicada. Como essa combinação poesia / música é um killer para um rapaz como eu, em breve algo mais sobre ela aqui.
Do Neal já escrevi aqui. 12 não é apenas uma de suas melhores músicas, é a prova de que talvez valha mesmo a pena. O seu começo é de uma doçura infinda. E depois, aos 3:21 temos um solo EXCEPCIONAL do Steve Hackett. E aos 5:28 temos um moog LITERALMENTE BÊBADO.
12
life, the
air we inhale exists
a lightness in it all, a likeness in it all,
an equation, an open and transferable expression
in it all, and as tree after tree foams up in
early summer, a passion, passion in it all,
as if in the air's play with elm keys falling
like manna there existed a simply sketched design,
simple as happiness having plenty of food
and unhappiness none, simple as longing
having plenty of options and suffering none,
simple as the holy lotus is simple
because it is edible, a design as simple as laughter
sketching your face in the air
(Inger Christensen, Alphabet, tradução de Susan Nied)
a lightness in it all, a likeness in it all,
an equation, an open and transferable expression
in it all, and as tree after tree foams up in
early summer, a passion, passion in it all,
as if in the air's play with elm keys falling
like manna there existed a simply sketched design,
simple as happiness having plenty of food
and unhappiness none, simple as longing
having plenty of options and suffering none,
simple as the holy lotus is simple
because it is edible, a design as simple as laughter
sketching your face in the air
(Inger Christensen, Alphabet, tradução de Susan Nied)
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