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Edinho do Caranguejo ~ Duque de Caxias
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Ah, nesta parte 2 permitam-me lembrar que seria bom ter menos bolinho na edição do próximo ano. Bolinho é bom, tudo pode terminar em bolinho, ouvi isso do bicampeão David, do Chapéu Mangueira, que este ano veio com... bolinho.
E, em nossas longas peregrinações pelo Grande Rio, Rixa e eu encontramos um tesouro na figura de um velho botequim, relíquia daquela que amamos e com a qual sonhamos, perto do Edinho do Caranguejo, em Duque de Caxias, o Buteco do Raimundo. Não fazia parte do Festival, sequer serve comida.
Raimundo comprou o bar para beber com os amigos (havia dois ali). Só abre quando quer, fecha a hora que tiver vontade. Recebeu-nos bem e, tricolor doente, lembrava a final do Campeonato Carioca de 1971 entre Botafogo X Fluminense, que culminou com a vitória deste e a conversão do Rixa ao Botafogo, como se o jogo tivesse sido ontem.
Depois uma mosca deve ter-lhe picado e mudou de tom, lembrando-nos que era ex-sargento e tinha porte de armas e outras doçuras. Plé.
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Tô Careca de Saber ~ Cachambi
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Quintal do Stuart ~ Cachambi
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Folia do Boi ~ Cachambi
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Cachambeer ~ Cachambi
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Empório do Bacalhau ~ Irajá
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Boemia Social Clube ~ Vila da Penha | | | | |
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Rei do Bacalhau ~ Encantado |
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Boteco Bendito Jamón ~ Vista Alegre
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Boteco do Teixeira ~ Duque de Caxias
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Cevina ~ Duque de Caxias
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Cantim BH ~ Belo Horizonte
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Carrancas Mercado ~ Montes Claros
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Bar do Chacal ~ Montes Claros
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E o botequim off the beaten track ::
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