Quando voltamos do Marrocos, há pouco mais de dois anos, virou trivial fazer o cuscuz marroquino aqui em casa, com resultados maravilhosos, em especial o de sete legumes.
Há um tempo, no entanto, metemos na cabeça tentar também o famoso cuscuz paulista, que nada tem a ver com o marroquino, como este nada tem que ver com o doce cuscuz, aquela delícia branquinha de coco que eu menino comia na praia.
Fizemos de atum, ficou ótimo, rendeu duas refeições e dois lanches.
Mas o melhor terá sido o bolinho de cuscuz que improvisamos com a massa que sobrou na tigela. Daquelas descobertas culinárias: sem querer (quase) chegamos ao incrível bolinho da Quequé da Feira do Grajaú (aqui), o melhor petisco da cidade.
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