O GOZO DAS APSARAS
Vieste com as costas desnudas. Nem
me dei conta, tolo que fui e sou,
que eras para mim. Assim falaste sem
com mais ninguém compartilhar teu vôo.
E quando enfim percebi já foi tarde
era madrugada e a noite, finda,
para semrpe extinta agora arde
nas lembranças que entesouro ainda.
Por que vens recordar-me isto agora?
Não te bastas que eu me vá embora?
Quanto lucras com isto, minha cara?
Creio ser mesmo próprio das apsaras
esfregar na cara dores sem cura
e mais tu gozas quanto mais torturas.
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Não sei bem que fazer com o primeiro terceto, francamente medíocre. Tentei já uma mudança na ordem dos versos...
2 comments:
Só pra brincar: O que lucras com isto? Minha cara?
Porque, sinceramente, está muito bom!
Prefiro o original.
K.
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