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A canjiquinha do Noo |
Uma faca de dois legumes fechar o preço dos petiscos em 20 mangos: democratiza (se bem que, em alguns casos, pode até ser caro, como num caldinho de abóbora) mas limita os ingredientes: abundam as costelas (bovina e suína), rareiam o camarão e seus companheiros do mar.
Continuamos aqui valorizando a criatividade, sem invencionices ou gurmetizações excessivas. Por óbvio que onde começa o excesso é questão subjetiva. Se vou num boteco e o petisco é uma empadinha de queijo, ela pode estar deliciosa, perfeita, mas... vou dar a nota máxima por causa disso? Por outro lado, chamar aipim frito de "bastões de mandioca branca cozidos e fritos" não ajuda muito.
Mas não é para se levar a sério demais, é só um festival de comida de boteco, em sua vigésima edição. Neste ano nefasto de 2019 são 66 botecos concorrendo. Alguns clássicos, como o Davi na Chapéu Mangueira, saíram. Alguns clássicos, como o Momo, continuam, e há novatos também.
Acho que visitei menos do que nas edições anteriores, mas, para fazer jus aos vinte anos, fiquei cerca disso, tá bom.
Destaques:
Casa do Porto - um brownie de tutu etc
Folia do Boi - palitos (grossos) de lombo suíno empanados etc
Raízes - coração de frango no molho fumegante de cerveja
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Adega Pérola |
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Baixo Araguaia |
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Bar da Portuguesa |
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Bar do Gallo |
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Irmandade |
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Bodega do Sal |
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Bom Goumet |
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Casa do Porto |
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Em Nome do Pai em nome do Filho |
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Folia do Boi |
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Ge |
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Irmandade |
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Momo |
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Imortais |
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Raízes |
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Neném de Ramos |
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Ruanita |
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Santo Remédio |
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Serpentina |
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