Descubro belo painel azulejar na Tijuca com 256 peças (16 X 16), em ruazinha próxima ao Bode Cheiroso. É assinado e datado: Amaury Pereira, no maravilhoso ano de 1968. Uma influência clara de Debret, pois não?
Pensar que era isso o que faziam as construtoras para conquistar a pequena burguesia carioca. Saudades.
Revisitando arquivos aqui, vejo que eu já tinha coisa deste Amaury: dois pequenos, ladeando a porta de entrada em casa no Cachambi. Aqui o tema é mais genérico, parecendo mesmo os Igrejas.
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