Se é pra ser essa parada de raiz, façamos condignamente: o percurso do Comida di Buteco num táxi fusca, num dos dois únicos últimos que restaram na cidade: ambos na Usina, primos, motoristas e fuscas.
Aquela piada de quantos elefantes cabem num fusca? Só presta se não for fusca táxi, porque este retira o banco da frente e bota cordinha pra gente puxar a porta.
Assim fomos eu, Rixa e Karla do Barbahtchê, na São Francisco Xavier, ao Grajaú, espremidos no banco traseiro do fusca do Marcos, que detesta trânsito e prefere não sair dos seus domínios, que é a Usina, aquela ladeirinha próxima ao mítico Bar das Rolas que ele sobe e desce vezes num dia. Marcos é quase um moto-táxi, mas é muito mais que isso: fusca.
Durante o percurso as pessoas tiram fotos: estou quase de volta à Índia, quase em Curitiba com a camisa do Lula Livre (aqui)
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