Não será esta postagem um encômio à cena cervejeira artesanal baiana. Á incipiente cena baiana. Nesta cidade tão linda quanto tumultuada dominada pelas horrorosas Devassa e Schin, onde já é difícil encontrar uma Bohemia ou um casco verde salvador, a produção artesanal é mais que bem-vinda, inda que surgindo aos poucos.
No pub Rhoncus tomamos duas fabricadas por lá: uma IPA e a Tricolor, uma American Lager. Pedimos a Tricolor enquanto rolava o jogo do Bahia contra o Flamengo! Great expectations! Quando o Bahia empatou, a lager desceu bem. Depois que o time carioca fez o quarto gol, a gente caiu na real que a cerveja não era lá essas coisas.
Com a Amada foi pêor (em homenagem ao Bahêa): os rótulos são espetaculares, o copo é bonitinho, mas a IPA é apenas bebível e a Dos Santos, uma American Blonde Ale (é o que diz o rótulo), não presta nem como refrigerante. Mas foi tomando ela que eu bati os olhos no painel do Max Urban do outro lado da rua (aqui).
O Bahia perdeu e a cerveja não era grande coisa. Mas eu tinha as melhores companhias |
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