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Lanchonete Esplendor |
Pequena seleção dos registros feitos na incursão à Vila da Penha.
Pela vez primeira saí de casa com mapa, gentilmente elaborado pelo ex-aluno (por três anos) e hoje amigo Daniel, morador de Vila Kosmos, bairro vizinho. Se não encontrei nenhum Nilton Bravo nem a combinação bicolor de azulejos, deparei-me com um monte de azulejos dos anos 70, com um monte de referências ao Vasco, dois botequins do que chamo de-todos-os-times (ver
aqui), incluindo a maravilhosa coleção de copos do Rainha dos Caldos, cobogós, azulejos rabos-de-pavão (ver
aqui), um Padim Ciço, a camisa do Carlos Alberto Torres autografada, um dono de boteco peruano, os Sãos Jorges de lei. Como cereja do bolo (ou azeitona da empada, ou gema do ovo colorido), a diretoria da Banda Raízes da Vila da Penha. E uma ótima acolhida no Bar do Fernando, no Alan Cardec e no já citado Rainha dos Caldos.
Caminhei tranquilo de Vicente de Carvalho até as franjas de Vista Alegre, que mui provavelmente será o próximo destino, embora a Vila da Penha ainda clame por retornos.
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Bar Carecón |
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Bar do Gil |
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Bar do Fernando / Menino Jesus de Praga |
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idem |
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idem |
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Bar Rainha dos Caldos |
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idem |
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Café e Bar Delmar |
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Depósito de Bebidas Saint-Germain |
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Lanchonete Alan Cardec |
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Lanchonete Esplendor |
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Super mercadinho Nossa Senhora de Fátima |
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idem |
1 comment:
Ótima postagem. O que impressiona na Vila da Penha é a profusão de painéis de azulejos com cenas campestres, alpinas, bíblicas, nas fachadas de casas ou mesmo de pequenos prédios, sem falar nos painéis menores, de quatro azulejos só, de santos. Em nenhum outro bairro encontrei essa riqueza de painéis. Aliás, como você já nos mostrou em postagem de semana passada.
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