Mas o melhor, não em termos
de paladar mas de experiências, estava ainda por vir.
A caminho do Monastério de
Rila, no alto de seus 1.100 metros, passamos por diversas cidades. A última é
Rila mesmo, ainda um pouco distante do mosteiro, em que vislumbramos muitas vinícolas.
Aquilo ali num outono deve roçar ombros com a paisagem piemontesa ou toscana.
Chegando ao único restaurante aberto já próximo ao mosteiro, haveríamos
forçosamente de provar o vinho local, ainda mais se o prato era a truta do rio
gelado. Fizemos, com a satisfação de saber que o vinho, produzido
artesanalmente, fora feito pelo dono do restaurante.
Para terminar, a caminho do
aeroporto, descobrimos que nosso taxista Boris sabe que Dilma tem raízes búlgaras,
orgulha-se de suas raízes trácias, coleciona avidamente cédulas do mundo
inteiro (sempre as 3 de menor valor; dei-lhe notas de 2 e 5 reais) e, last but
not least, é também vinicultor! Fez questão de presentear-nos com uma amostra
de sua criação, que transposta no porta-malas.... E a vida, assim, se nos afeiçoa...
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