Com a construção de um centro administrativo pra lá da Pampulha, quase chegando já nos confins do aeroporto (a um custo nada baixo, imagino), a coisa boa é que muitos dos prédios públicos da Praça da Liberdade se converteram em belos espaços culturais.
A Praça tá tinindo de bonita, em especial sob cores mais macias do sol.
O incessar dos chafarizes atiça a libido dos casais, em especial os das nascidas na Ilha de Lesbos, que já elegeram certo canto do coreto, para derrota incomparável da TFM. Atravesso a Liberdade também à noite, depois de devorar os tomates verdes fritos do armazém. Na mesma noite em que punks ocupam algum corredor do Museu do Conhecimento e ensaiam um e outro grito de guerra, quiçá dos Dead Kennedys.
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