Com a facilidade do fornecimento -- a Tijuca conta com dois maravilhosos empórios de produtos orientais -- da massa de harumaki, tornamo-nos dois harumakeiros de primeira, principalmente com recheio de porco casado com temperos indianos e tailandeses.
No Comida di Buteco do ano passado, dois botequins apresentaram iguarias com recheio de feijoada: o Bar do Mariano serviu um hot de feijoada, bom porém carregado no sal, e o Bar do Alto, no Alto do Morro da Babilônia, brindou-nos com rolinhos de feijoada perfeitos.
A ideia de fazer harumaki de feijoada veio daí e perseguia-nos desde então. Convidados para a feijoada de aniversário dos 50 anos do Renato em Paquetá, vislumbramos a oportunidade. Usamos o feijão da feijoada e um outro, vermelho, separado para este fim. Usamos a carne seca da feijoada. O feijão, por óbvio, deveria estar engrossado ou seria impossível fazer os rolinhos.
Deu certo demais. Os vinte rolinhos sumiram antes que pudéssemos tirar foto (a que encima a postagem não é minha). Quem saiu pra pescar um minutinho já não encontrou nada. E três horas depois ainda descia gente das barcas perguntando se aquele cheirinho bom era dali.
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