Era jogo de portões fechados. Jogo difícil, o Vasco ainda longe de convencer contra uma das equipes brasileiras mais fortes da atualidade, fazendo bonito no Brasileiro e na Liberta. Por isso mesmo cumpria comparecer, mostrar que o tal do amor infinito não se limita a um verso de um grito de guerra.
Clima apaixonado, porém de absoluta tranquilidade e cordialidade. Gremistas circulam de boas.
Um amigo hesita: incluo este na lista dos meus jogos do Vasco? É este meu jogo de número 200? A dúvida ele a tem só até antes da chegada do ônibus. O próximo, garante, será o 201º.
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