Nunca vi tantos tatuados. Nunca vi tantos tão tatuados. O que eu ainda não vira é um verso do Allen Ginsberg tatuado no braço, no lugar do dragão. No lugar da caveira, no lugar do Carpe Diem ou da frase em japonês, árabe ou sânscrito aprendida para a ocasião e logo depois esquecida.
I'm with you in Rockland, coração corpo aberto no espaço, um uivo na pele de nossa amiga mineira, ali perto da vacina (Lu não é bailarina), uma vacina contra a uglification do mundo.
Não para por aí. No outro braço, Ah! Sun-Flower, do mestre visionário que aparecia a Ginsberg em visões ácidas e tenras.
Lu, Ginzy e as Cariris |
1 comment:
Eu amo o Ginsberg de verdade sabe, por tudo o que ele escreveu e colocou a alma dele nas palavras. O mesmo com Kerouac... paixões platônicas seguras porque eles estão mortos. Só não amo o Burroughs porque tinha cara de padre.
Amei esse post! Me sinto honrada!
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