Frequentei muito o Leme há coisa de 20 anos, por ocasião de aulas particulares. Depois houve grande interlúdio, interrompido há pouco em volta com novos olhares e o inseparável Nokinha. O que é bom e mau. Tivesse eu o mesmo olhar há 20 anos (mas que grande bobagem), com certeza teria encontrado botequins com mais dos elementos que hoje procuro, mas em contrapartida não sei se teria subido o Chapéu Mangueira e o Babilônia como subi. E, de qualquer modo, encontrar no Café e Bar Recreio do Leme o padrão de azulejos enxaquetados verde-piscina e branco foi já surpresa suficiente.
Seguem alguns registros. Sobram botequins, faltam os tradicionais restaurantes, é verdade.
2 comments:
Sabe o Leme? Nos anos 60 era conhecido como a República Livre do Leme... No livro do Rui Castro, A noite do meu bem, há muitas histórias envolvendo moradores dessa ponta de bairro. E tem mais um famosos personagem: o Ari Barroso, que tem sua figura reproduzida em escultura na Fiorentina.
Muito bonitas as fotografias...
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