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Tijuca |
Desde que escrevi esta postagem
aqui, em 17 de maio deste, sobre a ignorada arte naïf em azulejos do Irmãos Manoel e Antônio Félix Igrejas, só fiz encontrar mais e mais paineis. Não posso reclamar. Ao contrário da minha outra obsessão e paixão,o Nilton Bravo, parece que ainda há platibandas e varandas e fachadas com paineis prontas pra saciar a sede de um coração vagabundo, de interesses esquisitos.
Com o Nilton a coisa é mais brava. Feito o inventário, encontrei mais nada. E olha, que guimaraesrosaneamente, fiz questão de intilulá-lo inventário "até agora", isto é, parcial, na esperança de encontrar mais, assim como João escreveu primeiras histórias e depois terceiras, na esperança e obrigação a que se impunha de escrever as segundas. O coração levou-o antes disso. Voltando ao Nilton, mais nada. O que já gastei de sola de sapato e dinheiro em cervas cracudinhas vagabundas. Pior, retiram os poucos Bravos que existem, como recém fizeram no Sírio e Libanês e no Belmonte de Copa. Uma vergonha.
Mas, enfim, com os Igrejas tenho tido mais alegrias e menos apertos do coração.
Segue alguma coisa do que hei encontrado.
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Todos do Antônio, até segunda ordem (Bonsucesso) |
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Brás de Pina, e as 3 seguintes |
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Inhaúma |
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idem |
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Penha |
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idem |
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Ramos |
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Manoel, até o final. Vila Isabel |
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idem |
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Grajaú |
1 comment:
Salve os Igrejas, e se você olhar com atenção verá que o António é com acento agudo, à moda lusitana. Agora os Bravos não resistiram à onda de reforma (modernização) dos bares da virada do século. Restarão uns seis ou sete para os nossos descendentes contemplarem, um deles, ao menos, tombado pelo patrimônio. E o pior é que os que sumiram ninguém fotografou!
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