Para que não pensem que Quintino é o bairro apenas do Bocaiúva, do Artur, do Albano, tem o burgo seus botequins dignos de registro, sendo que um mesmo bem mais do que isso.
Como sói ser com os bairros cortados pelo trem, tem o lado de cá e o lado de lá. Minha pesquisa concentrou-se no lado de cá, que não é o do Bocaiúva, republicano histórico que empresta o nome ao bairro, mas o do Artur, cuja casa, aliás, não vi.
Muito bom ver como resistem os botecos-mercearias, a começar pelo primeiro, em frente ao trem, homônimo do grande Flor do Tâmega de Santo Cristo (escrevi
aqui) e o segundo, que tem corno e deliciosa placa de trânsito. O terceiro parece ser dos mais populares ao passo que a distribuidora tem azulejos ímpares na fachada. O seguinte retrata bem a forte devoção ao Santo Guerreiro e,
last but not least in importance at all, o Souto é tão formidável que merece post à parte.
E assim Quintino para mim não é apenas o bairro do Albano Reis (irrelevante) ou do Zico (respeito) e do Bocaiúva (respeito), mas o do glorioso Bar do Souto.
E este blogueiro, passados quase sete meses, volta a se dedicar aos botequins cariocas.
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Mercearia Flor do Tâmega |
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Bar e Mercearia Alijoense de Quintino |
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idem |
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idem |
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Bar do Vagão |
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Distribuidora de Bebidas de Quintino |
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Botequim da Casa Jorge |
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idem |
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Bar do Souto |
1 comment:
Os botequins estavam com saudade do neguinho
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