Ontem Ravi Shankar partiu, aos 92 anos. Foi se encontrar com George e ouvir histórias diretamente da boca infinita de Ganesha.
Para os que ficamos, seu legado é imenso. A visão que um músico indiano clássico teve ao aproximar-se dos Beatles, ao dar aulas de cítara ao George. A visão que teve para logo depois viajar para o Ocidente onde faria dueto com o violinista Yehudi Menuhin e, mais tarde, compor concerto para a London Symphony.
E ele estava apenas começando.
Arrisco dizer que este é um dos legados de todo aquele movimento mágico da segunda metade dos anos 60. O lado que deu certo.
Dois vídeos absolutamente geniais: o mestre em Woodstock e uma lição de cítara para o George.
1 comment:
loved it
=)
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