Em teu hálito sorvo a infãncia,
desgovernada e febril,
sempre infância.
Quando me dás a mão,
amparas o menino que fui e sou,
retraído
nestes olhos já sem brilho.
Quando me dás a mão,
reingresso
nesta pátria de mil portas
em que me reinvento.
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3 comments:
Labor delicado e contínuo,refazer todos os dias,no meu rosto já sem gosto,o sorriso de menino.
Lindo post.
Abraços,Anna kaum
Lindo!
Adorei tudo, tema, imagens, construção enxuta. Singelamente belo.
M.
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