Se algum dia eu escrever algo como
às vezes distrai-me a asa de um queixume
acabo com o blog vendo os livros penduro as chuteiras e,
Marianne,
sento-me à cadeira para acariciar os sapos
os sapos reais dos jardins imaginários.
PS: O verso invejado é do João Ricardo Lopes.
1 comment:
Eu acho que você não precisa invejar nada a ninguém, especialmente depois de escrever os versos “sento-me à cadeira para acariciar os sapos / os sapos reais dos jardins imaginários”. Lindos versos.
Bela interlocução com Marianne, a que escrevia difícil (rsrs), embora tenha feitos estes singelos versos, de que gosto muito:
POESIA
Também não gosto. Lendo-a, no entanto, com total desprezo, a [ gente acaba descobrindo nela, afinal de contas, um lugar para o genuíno.
M.
Post a Comment