Monday, September 14, 2020

O Rock Progressivo e seus Solos de Bateria Maravilhosos


Muita gente boa por aí torce o nariz ou vira a cara ou franze o cenho quando se depara com solo de bateria em disco de estúdio. Ora, qual o problema? Se não for de 15 minutos, por que só guitarra ou teclados pode?

 Curioso que nos últimos dias andei ouvindo discos de rock progressivo, de estúdio, que têm seus solos de bateria, cada um com sua particularidade.

O IBIS, em seu álbum de 1974, tem o solo lá pro final do disco. Um pouco mais de 4 minutos.

O EDUARDO BORT é bizarro por aparecer logo na primeira música! Uma música de 4 minutos e meio! Isso só reforça que faltou ao disco uma produção mais cuidada, mas who cares, o disco é lindo, o solo é ótimo e depois o baterista irá tocar Mellotron na faixa 'Yann".

O FLOR DE LOTO, em seu primeiro genial disco, arrasa em "Suculentas frutas". O vigoroso solo, de 1'30'' vem logo depois de um solo de baixo

Por fim, o basco ERROBI. Aqui quase 3 minutos de um solo de bateria / percussão tremendamente original.





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