Ocorre que, semelhantemente ao que acontecera em Biribi (aqui), em Lobo Leite, distrito velho de Congonhas que doravante chamarei pela graça antiga de Soledade, eu também tirara foto de meninos.
Foi no Natal de 1993, sob chuva.
De modo que passados exatos 25 anos volto eu a Soledade, que lá tem uma igrejinha muito velha e eu preciso descobrir o paradeiro deles.
Encontro - ha! - justo a menina por detrás do boné vermelho. A casa é a mesma, a janela já não tem vidraça. Ela se chama Maria do Carmo, cresceu como todos nós, teve filhos. É uma profusão de primo e prima que me perco um pouco mas encontro minha Maitiña, que vem se achegando depois, muito aos pouquinhos.
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